Com a continuidade do avanço da covid-19 e os altos índices de desemprego no Brasil, a equipe econômica do governo federal já trabalha com a possibilidade de um novo auxílio emergencial para tentar amenizar a crise financeira causada pela pandemia.
No entanto, é certo entre economistas e membros do governo que a situação fiscal do país não permite um programa nos mesmos moldes que aquele visto em 2020, quando quase 67 milhões de brasileiros receberam o auxílio.
Como alternativa, o governo estuda a implantação de um programa chamado Bônus de Inclusão Produtiva (BIP). De acordo com a revista IstoÉ, a previsão é que o programa custe R$6 bilhões por mês aos cofres públicos.
O valor é bem inferior aos R$50 bilhões gastos com parcelas de R$ 600 para beneficiários do auxílio emergencial em 2020. Por isso, a ideia é que menos pessoas recebam o auxílio emergencial.
Segundo o jornal Folha de São Paulo, a equipe também estuda a possibilidade de obrigar os beneficiários do BIP a participarem de um curso de qualificação profissional.
Outra questão que se estuda é a retirada dos beneficiários do Bolsa Família do grupo de pessoas que vai receber o BIP.
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