Uma das irmãs que foi infectada com a síndrome de Haff após comer o peixe Arabaiana, espécie conhecida também como Olho de Boi, recebeu alta de um hospital particular do Recife. Flávia Andrade, de 36 anos, foi liberada na manhã desta quarta-feira (24).
Já sua irmã, Pryscila Andrade, de 31 anos, segue na UTI. Porém, para alívio da família, a veterinária já apresenta melhora no quadro.
As informações foram repassadas para a TV Jornal pela mãe das irmãs, Betânia Andrade. As queixas das pacientes eram de fortes dores musculares e urina de cor escura. Elas consumiram o peixe Arabaiana no dia 18 de fevereiro.
Segundo especialistas, o peixe deve ser transportado e armazenado em temperaturas menores que 28 graus negativos.
Se você costuma comprar o produto na feira, precisa ficar atento, pois o peixe deve ficar no gelo para que a temperatura ideal seja mantida.
As duas irmãs adoeceram após comerem o peixe Arabaiana. Com dores musculares e urina escura, foram diagnosticadas com Síndrome de Haff. A síndrome é causada por uma toxina e provoca lesão muscular, além de afetar os rins.
A mãe das duas mulheres, Betânia Andrade, concedeu entrevista ao programa Por Dentro com Cardinot, exibido nesta terça-feira (23), e fez um alerta para a população sobre o consumo do peixe.
"Muita gente não sabe, mas segundo o médico, vem do peixe essa toxina. Então queria dizer a todo mundo pra tomar cuidado. Minha filha está muito mal na UTI, a outra está no apartamento. Esse peixe está causando um mal muito grande a minha filha", declarou Betânia, emocionada.
Sobre a Síndrome de Haff, a reportagem do Por Dentro com Cardinot também conversou com o infectologista, Filipe Prohaska. O especialista deu detalhes e esclareceu acerca da doença.
Os sintomas da doença da urina preta surgem entre 2 a 24 horas após o consumo de peixe ou crustáceos bem cozidos, mas contaminados, e estão relacionados com a destruição das células musculares, sendo os principais:
Na presença desses sintomas, principalmente se for notado escurecimento da urina, é importante que a pessoa consulte um clínico geral para que seja possível avaliar os sintomas e realizar exames que ajudem a confirmar o diagnóstico.
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