A Polícia Civil de Pernambuco e a Polícia Federal prenderam, nesta terça-feira (09), o homem suspeito de assassinar a administradora Renata Alves da Costa, de 35 anos. O crime ocorreu no apartamento da vítima, no bairro de Campo Grande, Zona Norte do Recife, no último sábado (06).
De acordo com a Polícia Civil, a prisão do suspeito de feminicídio, identificado como João Raimundo Vieira da Silva de Araújo, aconteceu no Aeroporto Internacional de Natal, no Rio Grande do Norte.
A corporação não forneceu mais detalhe sobre a prisão. As informações são de Raphael Guerra, da coluna Ronda JC.
Renata Alves foi assassinada com um tiro no próprio apartamento, no 16º andar do condomínio Sítio Jardins, no bairro de Campo Grande. A Polícia Militar encontrou o corpo da administradora no dia seguinte após o síndico ter acionado a corporação.
No dia do crime, câmeras de segurança do edifício teriam registrado, segundo informações repassadas aos investigadores, a mulher e o namorado chegando ao condomínio por volta das 17h. O suspeito teria deixado o prédio sozinho no mesmo dia, por volta das 20h.
O condomínio informou, através de nota, que as imagens registradas pelo circuito interno de segurança só serão repassadas à polícia.
Um dos vizinhos da jovem, que preferiu não se identificar, contou que o casal brigava frequentemente, mas não ofereceu mais detalhes. A polícia segue investigando tanto as circunstâncias do crime quanto a motivação.
>> A cada hora, 5 mulheres vítimas de violência procuram a polícia em Pernambuco.
O corpo da administradora Renata Alves foi sepultado no Cemitério Morada da Paz, no município do Paulista, no Grande Recife, na tarde nesta terça-feira (09).
O suspeito de matar a administradora Renata Alves da Costa acumulava processos tanto por tentativa de homicídio, quanto por violência doméstica.
Em 2019, o homem, que exercia a função de psicólogo, abriu fogo contra dois funcionários do Mar Hotel, no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife.
Na ocasião, os trabalhadores o impediram de agredir a ex-companheira. Eles entraram com processos cíveis após a tentativa de homicídio, solicitando indenizações por danos morais e materiais. O processo ainda não foi julgado.
Por conta do crime, o suspeito fazia o uso de tornozeleira eletrônica, de acordo com a polícia. O Centro de Monitoramento de Reeducandos, da Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), contudo, identificou o rompimento do dispositivo no sábado (06).
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