Saúde

AVC ISQUÊMICO E HEMORRÁGICO: confira os principais sintomas e diferenças entre os tipos de AVC

No Brasil atualmente é a maior causa de morte entre a população é o AVC

Catêrine Costa
Catêrine Costa
Publicado em 23/09/2022 às 12:40 | Atualizado em 23/09/2022 às 12:58
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AVC - FOTO: FREEPIK

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) também popularmente chamado de derrame é caracterizado pela obstrução ou rompimento dos vasos que conduzem o sangue para o cérebro.

Isso pode causar a perda de funções na área afetada. No Brasil atualmente é a maior causa de morte entre a população.

>>SINTOMAS DE AVC: 12 sinais de alerta que podem indicar AVC

QUAIS OS FATORES DE RISCO DO AVC?

Veja fatores de riscos apontados por especialistas:

  • Hipertensão

  • Diabetes tipo 

  • Colesterol alto

  • Sobrepeso

  • Obesidade

  • Tabagismo

  • Uso excessivo de álcool

  • Idade avançada

  • Sedentarismo

  • Uso de drogas ilícitas

  • Histórico familiar

  • Ser do sexo masculino.

AVC ISQUÊMICO

O AVC isquêmico ocorre por causa da obstrução do fluxo de sangue dentro das artérias. Isso impede a passagem de oxigênio para as células cerebrais, que acabam morrendo.

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Esse tipo de problema é o mais comum e representa 85% de todos os casos.

AVC HEMORRÁGICO

O AVC hemorrágico trata-se do rompimento de um vaso cerebral, o que provoca hemorragia dentro do tecido cerebral ou na superfície entre o cérebro e a meninge (membrana que envolve o encéfalo e a medula espinhal).

Menos sendo menos frequente que o isquêmico, o AVC hemorrágico causa mais mortes.

SINTOMAS  AVC ISQUÊMICO E AVC HOMORRÁGICO

Tanto o AVC hemorrágico quanto o AVC isquêmico apresentam os mesmos sintomas:

  • Perda de força ou de sensibilidade em um dos lados do corpo
  • Dificuldade para falar
  • Alterações súbitas da visão
  • Tontura ou vertigem súbitas.

TRATAMENTO AVC

O tratamento vai depender do tipo de AVC e do tempo de chegada ao hospital.

Quanto mais rápido chegar a uma unidade de saúde, menos chances de graves sequelas.

O tratamento pode envolver o uso de medicação endovenosa para dissolver o trombo, cateterismo cerebral para remover o trombo, cirurgia ou apenas cuidados na unidade de terapia intensiva.

O tratamento adequado deve ser orientado por um neurologista.

*Com informações do Hospital Brasília 

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