As duas mulheres encontradas mortas, no último domingo (09), dentro de uma casa em Candeias, Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, foram identificadas por familiares no Instituto de Medicina Legal (IML), na área central do Recife. As vítimas são Luciana Maria da Silva, de 18 anos, e Jamile dos Santos, de 23 anos. Um homem, identificado como Eduardo Antônio da Silva Alves, de 43 anos, natural de Minas Gerais, também foi encontrado morto na área de lazer da residência.
De acordo com a tia de uma das jovens, Jamile dos Santos teria conversado com a família pela última vez na noite do sábado (08) e contado que estava em uma boate, no bairro de Piedade. A mulher contou ainda que a sobrinha estava trabalhando como garota de programa e havia conhecido o homem não fazia muito tempo.
O pai de Luciana também falou com a TV Jornal. Ele contou que a filha vivia com mãe no interior de Pernambuco e estava no Recife havia poucos meses. O pai contou que a filha saia bastante e não costumava dar detalhes do paradeiro para família.
Uma terceira jovem, que esteve na casa no sábado (08), prestou depoimento na Delegacia de Prazeres, nessa segunda-feira (10). As investigações do crime seguem com o delegado de Homicídios de Prazeres, Cláudio Neto. Durante a semana, a polícia coletar novos depoimentos.
Os corpos das jovem e de um homem, identificado como Eduardo Antônio da Silva Alves, de 43 anos, foram encontrados na área de lazer desta casa no bairro de Candeias, em Jaboatão dos Guararapes. Vizinhos contam que uma festa foi realizada no local na madrugada do domingo (09) e alguns disparos foram ouvidos pelos moradores da área. As vítimas foram mortas com tiros nas costas e na cabeça.
No imóvel, a polícia encontrou cápsulas de munição de pistola 9 mm, uma quantidade drogas, além de bebida alcoólica. A casa não apresentava sinais de arrombamento. A polícia ainda investiga a autoria e o que pode ter motivado o crime.
Existe uma história para contar por trás de cada assassinato de mulher em Pernambuco. O especial Uma por uma contou todas. O projeto mapeou onde as mataram, as motivações do crime, acompanharam a investigação e cobraram a punição dos culpados. Um banco de dados virtual, com os perfis de vítimas e agressores, além dos trágicos relatos que extrapolam a fotografia da cena do crime. Confira o especial Uma por Uma AQUI.
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