Médico acusado por morte de Artur Eugênio tem direito de exercer profissão cassado

Segundo as investigações, o crime foi motivado por desavenças entre o médico e a vítima
Suzyanne Freitas
Publicado em 22/01/2021 às 14:00
Segundo as investigações, o crime foi motivado por desavenças entre ele e a vítima Foto: Arquivo


O médico Cláudio Amaro Gomes, acusado pela morte do médico Arthur Eugênio, em 2014, teve o direito de exercer a profissão cassado nessa quinta-feira (22) pelo Conselho Federal de Medicina.

A decisão foi unânime e aconteceu depois que os advogados de Cláudio Amaro recorreram da decisão do Conselho Regional de Medicina de Pernambuco, que cassou o registro em 2018.

O médico está preso desde 2014 pelo assassinato do colega de profissão Artur Eugênio. Segundo as investigações, o crime foi motivado por desavenças entre ele e a vítima.

De acordo com a justiça, Cláudio Amaro teria sido o mandante do crime, que contou ainda com a participação do filho, Cláudio Amaro Gomes Filho, e outros três homens.

Artur Eugênio foi morto com tiros na cabeça e nas costas e teve o carro incendiado às margens da BR-101, em Jaboatão dos Guararapes.

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