Cerca de 100 pessoas, entre profissionais de saúde, integrantes de coletivos de mulheres e moradores da comunidade, se reuniram nesta sexta-feira (29) para protestar em frente ao posto de saúde onde uma auxiliar de enfermagem foi vítima de estupro.
A vítima havia acabado de chegar para o trabalho, em um posto de saúde em Comportas, Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife.
Eles denunciam o caso e pedem mais segurança para o posto e o bairro como um todo. A manifestação foi acompanhada por equipes da Polícia Militar e da Guarda Municipal.
De acordo com os organizadores do protesto, no entanto, as forças de segurança não estavam presentes no dia do crime e em vários outros dias. Outra coisa que anda faltando também é remédio, de acordo com a comunidade.
A assistente social Amanda Salazar é moradora do local e denuncia que vários outros casos de violência já aconteceram no local. Ela diz que a prefeitura não tem interesse em manter o posto na comunidade e culpa também a especulação imobiliária.
Uma auxiliar de enfermagem foi vítima de estupro, ao chegar para o trabalho, em um posto de saúde, em Comportas, Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife.
Segundo os vizinhos, a técnica de enfermagem foi abordada e vítima do estupro, ao abrir a unidade da saúde, no início da manhã dessa quinta-feira (21). Ainda de acordo com os moradores, a vítima foi abordada por dois homens, em uma moto.
Eles denunciam que não só o posto de saúde, mas o bairro como um todo se encontra abandonado e, que muitos moradores já foram vítimas de assaltos. O posto de saúde Comportas II amanheceu com segurança reforçada, nesta sexta-feira (22). Equipes da Guarda Municipal foram até o local.
A população informou que a unidade de saúde costuma abrir, por volta das 7h30. A equipe da TV Jornal ficou no local, até as 9h, e ela permaneceu fechada.
A Polícia Civil continua investigando um estupro ocorrido na manhã do dia (20), num posto de saúde, em Jaboatão dos Guararapes. A vítima, uma mulher de 45 anos de idade, foi estuprada por um elemento desconhecido, o qual também subtraiu o aparelho celular da vítima e um tablet. As investigações seguirão até a completa elucidação do crime e sua autoria, devendo a autoridade policial apenas se pronunciar ao final das diligências para não atrapalhar o andamento dos trabalhos.
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