O porteiro do prédio de luxo que foi invadido por assaltantes no bairro da Jaqueira, Zona Norte do Recife, e roubaram diversos objetos de um dos apartamentos, prestou depoimento à polícia.
O caso continua sendo investigado pela Delegacia de Casa Amarela e a polícia já identificou os dois homens que entraram no prédio e arrombaram o apartamento de um empresário do Recife.
De acordo com a polícia, as investigações seguem em sigilo. Duas pessoas, já foram ouvidas e a expectativa, para hoje, é o depoimento do porteiro do edifício.
De acordo com o delegado responsável pela ocorrência, a dupla é integrante de uma quadrilha interestadual do Sul e Sudeste do país especializada em furtos domiciliares geralmente em imóveis luxuosos.
O grupo age em várias cidades brasileiras e sai de um estado para o outro com carros alugados.
Também segundo a polícia, os suspeitos sempre estão bem vestidos e se passam por parentes dos moradores para terem acesso aos apartamentos.
Na ação do último fim de semana, as imagens do circuito de segurança do edifício registraram a chegada e a saída dos dois criminosos.
Primeiro um deles sobe sozinho até o andar do imóvel arrombado e depois ele volta com outro homem. Às 16h39 os dois deixam o prédio levando em um carrinho de compras o cofre da família com jóias e dinheiro.
É possível ver que que até um funcionário do edifício ajudou a dupla a organizar o carrinho. Em seguida, os homens saem tranquilamente carregando o produto roubado pela rua.
No mesmo dia um dos suspeitos também foi flagrado entrando em um prédio luxuoso no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul.
De acordo com as investigações da Polícia Civil, a organização criminosa é de São Paulo e já costuma agir no Recife há pelo menos três anos.
No mês de novembro do ano passado, os quatro homens arrombaram o apartamento de um médico no bairro do Parnamirim, na Zona Norte do Recife e levaram armas, dinheiro, relógios e jóias.
A investida também aconteceu durante um fim de semana quando a família estava viajando. O caso foi registrado na Delegacia de Apipucos. Até agora ninguém foi preso.
Pela dinâmica dos crimes, a polícia não descarta a possibilidade dos suspeitos conhecerem toda a rotina das vítimas.
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