A Polícia Civil de Pernambuco (PCPE) prendeu o homem suspeito de ter assassinado uma funcionária de um motel, identificada como Edna Santos Costa Ribeiro Barros, de 46 anos, no bairro da Imbiribeira, Zona Sul do Recife.
A vítima foi encontrada morta dentro do quarto do motel. O crime foi no dia 27 de maio. Segundo a polícia, o homem tinha prisão preventiva decretada e foi encaminhado ao Cotel.
De acordo com a família da vítima, Edna tinha sido chamada para substituir um colega na noite do crime. No dia seguinte, funcionários acharam o corpo, com sinais de asfixia, em uma das suítes.
Sem querer se identificar, uma parente revelou à reportagem da TV Jornal que Edna teria se queixado de perseguição no ambiente de trabalho.
Entre as hipóteses investigadas pela polícia, está a de crime passional. Separada do ex-marido há cerca de um ano, a diarista estava namorando.
Uma testemunha teria contado que, no passado, ela havia prestado queixa de violência doméstica contra o ex-marido. Informação que o filho mais velho de Edna, Thiago Costa, fez questão de negar à TV Jornal.
O jovem, de 24 anos, diz confiar no trabalho da polícia e relembrou as últimas palavras que ouviu da mãe.
No velório de Edna, alguns familiares precisaram ser amparados. Todos ainda estão sem entender como e o porquê da diarista ter sido assassinada.
A Polícia Civil de Pernambuco informa que registrou, através da equipe de força tarefa de homicídios do DHPP, na tarde do dia 22 de junho, ocorrência de homicídio. o autor, um homem de idade ignorada, acusado de cometer homicídio contra uma mulher, de 46 anos, em um motel no bairro da Imbiribeira, teve prisão preventiva representada pela Polícia Civil e decretada pela justiça. O autor será conduzido ao Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna - Cotel.
Uma funcionária de motel foi encontrada morta dentro de um quarto do estabelecimento, localizado na Rua Conde Pereira Carneiro, no bairro da Imbiribeira, na Zona Sul do Recife.
O corpo de Edna Santos Costa Ribeiro Barros, de 46 anos, apresentava sinais de asfixia. Os peritos do Instituto de Criminalística (IC) estiveram no motel e atestaram que a vítima tinha sinais de asfixia.
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