Desde que assumiu o cargo de líder da nação em 2012, Kin Jong-un tornou a perseguição aos cristãos na Coreia do Norte ainda mais severa. O país ocupa a segunda posição na lista dos que mais perseguem os que confessam a fé em Jesus.
Segundo relatos recolhidos pela organização internacional Portas Abertas, os cristãos estão tendo mais dificuldade para atravessar a fronteira do país do que tinham há 10 anos, porque agora são mortos imediatamente pelos guardas do governo.
Quando não são mortos, os adeptos do cristianismo são presos e as igrejas descobertas são fechadas.
Os cristãos são considerados uma ameaça à segurança nacional da Coreia do Norte por não prestarem obediência absoluta ao líder supremo do país.
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