A obra da Adutora do Agreste seria a solução para o problema da crise hídrica na região do Agreste e Sertão do Estado. O processo, orçado em R$ 1,2 bilhão, prevê 144 quilômetros de adutora de Ipojuca até Caruaru.
Porém, segundo a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), o repasse da verba feito pelo governo é inconstante. Até agora, só teriam sido repassados R$ 450 milhões, atrasando a velocidade das obras. A estação de tratamento em Ipojuca também está fora do prazo e a da elevação está sendo prejudicada.
A Compesa já teria iniciado uma negociação junto ao ministério em Brasilia, mas nenhum avanço foi confirmado.
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