Bruno Martiniano, prefeito de Gravatá, no Agreste do estado, teve o pedido de afastamento, feito pelo Ministério Público, acatado após julgamento da corte especial do Tribunal de Justiça, formada por quinze desembargadores. O pedido foi realizado após o Tribunal de Contas do Estado comprovar 14 irregularidades praticadas por ele.
Entre elas, contratação de empresa para coleta de lixo sem licitação e com super faturamento, falsificação de processo licitatório e desvio de recursos retidos de servidores devidos ao INSS. O processo com pedido intervenção foi encaminhado no dia 19 de outubro e foi acatado por unanimidade. A decisão será encaminhada ao Governador do Estado, Paulo Câmara.
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