Cerca de 60 indígenas da tribo Funior em Águas Belas realizaram um ato, na tarde desta terça-feira (21), em frente ao Palácio da Justiça de Pernambuco, na Área Central do Recife. A manifestação é em solidariedade a um índio, de 45 anos, acusado pela enteada de abusá-la sexualmente.
Porém, os indígenas alegam que o homem, que não teve a identidade divulgada, é inocente. De acordo com Cícero de Brito, responsável pelo ato, o índio é uma pessoa bastante engajada nos projetos sociais da aldeia, sempre se mostrou respeitoso com as mulheres e crianças do grupo e que tudo não passa de uma briga de família.
O caso foi julgado pelo desembargador Odilon de Oliveira Neto. De acordo com o TJPE, o índio foi condenado, mas teve a pena reduzida de 18 anos e 8 meses para 12 anos e 5 meses de prisão. O motivo da modificação não pode ser divulgado porque o caso corre em segredo de justiça pelo fato da vítima ser menor de idade. Ele cumprirá a condenação em regime especial de semi-liberdade. O local deve ser administrado pela Fundação Nacional do Índio (Funai).
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