As famílias que trabalhavam no aterro sanitário de Aguazinha, em Olinda, no Grande Recife, realizaram um protesto na manhã desta quinta-feira (15). O grupo realizou uma caminhada até a Prefeitura do município para cobrar promessas que teriam sido feitas pela gestão atual aos catadores de recicláveis quando o lixão foi desativado, em agosto do ano passado.
Os trabalhadores reclamam que a última cesta básica cedida pela prefeitura foi em dezembro do ano passado. Além disso, o auxílio moradia que eles recebiam também estaria atrasado. De acordo com os catadores de recicláveis, o prefeito de Olinda prometeu ainda emprego para a categoria assim como cursos profissionalizantes.
O lixão de Aguazinha funcionava há 30 anos na segunda perimetral de Olinda, mas o fechamento foi determinado pela agência estadual do meio ambiente, a CPRH. Segundo o órgão, o local comportava uma série de irregularidades desde tratamento irregular de resíduos sólidos, incêndios e registros de famílias morando no lugar.
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