A superlotação já começa a ser vista na sala de triagem do Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam), unidade de referência em partos do Sistema Único de Saúde (SUS) na Zona Norte do Recife. Na maternidade, nove gestantes esperam por leitos, sentadas em cadeiras há pelo menos dois dias.
As salas de pré-parto e parto também estão cheias e, assim, as grávidas dividem espaço entre os corredores. Já na sala do pós-operatório, pacientes e bebês estão dentro da água, como mostra vídeo gravado por uma acompanhante.
Outro problema é a carência de profissionais na unidade, sobrecarregando os demais médicos do hospital. Por plantão, trabalham cinco obstetras e quatro neonatologistas. Dos cinco blocos que existem no hospital, apenas três funcionam efetivamente.
De acordo com a direção da unidade de saúde, o Cisam atende mulheres de todo o Estado e realiza, por mês, uma média de 400 partos, sendo que 90% das cirurgias são de risco.
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