Com sede improvisada, no bairro do Tejipió, o Departamento de de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Draco) será inaugurado oficialmente na tarde desta segunda-feira (10). E a missão não será das mais fáceis: são mais de 1,6 mil inquéritos pendentes da extinta Delegacia de Polícia de Crimes contra a Administração e Serviços Públicos (Decasp).
Um dos inquéritos é referente ao inquérito em que sete deputados estaduais são investigados por desvio de verba pública (peculato) por meio de emendas parlamentares. Também há denúncias envolvendo políticos e servidores de vários municípios da Região Metropolitana do Recife e do Interior. Só na capital pernambucana, são cerca de 1,3 mil investigações de corrupção pendentes.
Em meio às críticas pelo fim da Decasp, a Secretaria de Defesa Social afirma que 168 policiais civis vão trabalhar no Draco. Antes, na extinta delegacia, eram 21. O prédio, que fica na Avenida Liberdade, possui três pavimentos, 15 salas de trabalho, 14 salas de custódia, oito banheiros, acesso principal e acesso operacional.
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