A companhia aérea Azul vai instalar no Recife uma base para tripulantes de voo, que funcionará no Aeroporto Internacional dos Guararapes. A base, uma espécie de escritório regional da empresa, entre outras funções, dará suporte aos funcionários que fixarem residência na capital pernambucana, sobretudo pilotos e comissários que trabalham nas rotas integrantes do hub da Azul (centro de conexões de voos) que existe no Recife desde 2016.
O presidente do comitê executivo da Azul Linhas Aéreas, José Mário Caprioli, vai comunicar o investimento da empresa no Estado ao governador Paulo Câmara, na manhã desta sexta-feira (8), a partir das 9h, no Palácio do Campo das Princesas. Com a abertura do crew desk, como é chamado esse tipo de local para uso dos tripulantes baseados na cidade, a Azul espera gerar cerca de 300 novos empregos diretos dentro dos próximos 12 meses, sendo 110 pilotos e 190 comissários, além do pessoal administrativo. A nova instalação da Azul deve entrar em funcionamento em junho deste ano.
A Azul informou ainda que a abertura da base de tripulantes de voo no Recife faz parte do modelo de negócios da empresa e consolida o Recife como o principal centro de conexões da companhia no Nordeste. Antes da instalação do hub da Azul em Pernambuco, a empresa realizava 24 decolagens no Estado. Agora são 55 decolagens, com abertura de 20 novos mercados, incluindo quatro destinos internacionais.
A Azul é a maior companhia aérea do Brasil em número de decolagens e cidades atendidas. Em 2019, a companhia fará um robusto programa de renovação de frota com previsão de adicionar 21 aeronaves de última geração. Para John Rodgerson, CEO da Azul, essa substituição de aeronaves tem o objetivo de expandir as margens da empresa. "A Azul encerrou 2018 com uma frota de 20 aeronaves A320neo, que contribuem para uma receita significativamente maior. O custo por assento do A320neo é 29% menor do que o de nossa geração atual de aeronaves. Também estamos entusiasmados com a chegada da próxima geração de aeronaves Embraer E2, que fornecem uma redução de 26% no custo por assento comparado às aeronaves atuais”.
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