A Justiça decidiu manter em liberdade Danilo Paes Rodrigues, um dos acusados de matar o próprio pai, o médico Denirson Paes. Segundo a decisão tomada, na tarde desta quarta-feira (17), por um trio de desembargadores da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), o rapaz vai continuar aguardando ao julgamento do crime em liberdade.
Na decisão, dentre outros aspectos, os magistrados consideraram o cumprimento das medidas cautelares pelo réu, bem como a permanência em endereço fixo, a inexistência de ameaça a testemunhas, a ausência de antecedentes criminais (primário) e que a liberdade foi concedida apenas após o término da instrução do processo na Justiça de Camaragibe.
A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), por unanimidade, indeferiu recurso de sentido estrito – contra decisão de 1º grau – do processo de NPU 0001180-42.2019.8.17.0000, que trata do pedido de suspensão da liberdade provisória de Danilo Paes Rodrigues. O voto do presidente da unidade judiciária de 2º grau e relator do acórdão, desembargador Antônio de Melo e Lima, foi acompanhado pelos desembargadores Mauro Alencar e Antônio Carlos. Na decisão, dentre outros aspectos, os magistrados consideraram o cumprimento das medidas cautelares pelo réu, bem como a permanência em endereço fixo, a inexistência de ameaça a testemunhas, a ausência de antecedentes criminais (primário) e que a liberdade foi concedida apenas após o término da instrução do processo na Justiça de Camaragibe.
O corpo do médico cardiologista e advogado foi encontrado no dia 4 de julho de 2018, em um poço na casa pertencente à família, em Aldeia, Camaragibe, Região Metropolitana do Recife. O cadáver estava em avançado estado de decomposição. De acordo com informações da Polícia Civil, a esposa da vítima e o filho mais velho são os principais suspeitos do crime.
Segundo as investigações, Denirson Paes desapareceu no dia 31 de maio de 2018. A esposa disse que a última informação do marido era que ele tinha feito uma viagem internacional e não teria retornado, mas a Polícia apontou que a vítima teria cancelado a viagem, anteriormente marcada para o dia 2 de junho de 2018.
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