Os funcionários dos Correios, em todo o Brasil, entraram em greve na manhã desta quarta-feira (11), contra a proposta de privatização da estatal, incluída no programa de privatizações do governo Bolsonaro, e não há previsão de retorno das atividades. Apesar disso, a estatal emitiu uma nota à imprensa informando que, em Pernambuco, 84,02% dos empregados estão trabalhando, normalmente, e que 82% do efetivo total no país está funcionando.
Os Correios ainda informam que ''já colocou em prática seu Plano de Continuidade de Negócios para minimizar os impactos à população'' e que ''medidas como o deslocamento de empregados administrativos para auxiliar na operação, o remanejamento de veículos e a realização de mutirões estão sendo adotadas''.
Ainda de acordo com a nota, desde o início de julho, a empresa participa de reuniões com os representantes dos empregados e que foram apresentadas a real situação econômica da estatal, além de propostas para o acordo.
Os Correios apontam R$ 3 bilhões de prejuízo financeiro.
A paralisação parcial dos empregados dos Correios, iniciada nesta terça-feira (10) pelas representações sindicais da categoria, não afeta os serviços de atendimento da estatal. A empresa já colocou em prática seu Plano de Continuidade de Negócios para minimizar os impactos à população. Medidas como o deslocamento de empregados administrativos para auxiliar na operação, o remanejamento de veículos e a realização de mutirões estão sendo adotadas. Levantamento parcial realizado na manhã desta quarta-feira (11) mostra que 82% do efetivo total dos Correios no Brasil está trabalhando regularmente. Em Pernambuco, 84,02% dos empregados estão trabalhando normalmente.
Negociação — Conforme amplamente divulgado, os Correios estão executando um plano de saneamento financeiro para garantir sua competitividade e sustentabilidade. Desde o início de julho, a empresa participa de reuniões com os representantes dos empregados, nas quais foram apresentadas a real situação econômica da estatal e propostas para o acordo dentro das condições possíveis, considerando o prejuízo acumulado, atualmente na ordem de R$ 3 bilhões. As federações, no entanto, expuseram propostas que superam até mesmo o faturamento anual da empresa.
Vale ressaltar que, neste momento, um movimento dessa natureza agrava ainda mais a combalida situação econômica da estatal. Por essa razão, os Correios contam com a compreensão e responsabilidade de todos os seus empregados, que precisam se engajar na missão de recuperar a sustentabilidade da empresa e os índices de eficiência dos serviços prestados à população brasileira.
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