Um britânico que vive na cidade de Wuhan, na China, epicentro do coronavírus, diz que se curou da doença tomando uísque quente e mel. Em entrevista ao jornal inglês The Sun, o professor Connor Reed, de 25 anos, contou que ficou internado em um hospital por duas semanas com muita tosse e dificuldade para respirar. Os médicos o diagnosticaram com o novo vírus.
"Eu pensei que ia morrer, mas consegui vencê-lo", afirmou ao jornal. Ele ainda relatou que usou um inalador para ajudar na respiração e que recusou os antibióticos. Em vez disso, resolveu se automedicar com uísque quente e mel. "É um remédio antiquado, mas parecia funcionar”, relatou.
No entanto, não existe nenhuma comprovação científica que ateste que o método funcione. De acordo com o Ministério da Saúde, até o momento, não há nenhum medicamento específico, infusão, óleo essencial ou vacina que possa prevenir a infecção pelo coronavírus. Ainda segundo a pasta, o tratamento para a doença deve ser feito com repouso e consumo de bastante água. Além de algumas medidas adotadas para aliviar os sintomas, como o uso de medicamento para dor e febre e o uso de umidificador no quarto ou tomar banho quente para auxiliar no alívio da dor de garganta e tosse.
Em torno de 10% e 20% das pessoas infectadas pelo coronavírus desenvolvem pneumonia e outras complicações. A taxa de letalidade é de 2%. Até o momento, a nova doença matou 425 pessoas e infectou mais de 20.400. Cerca de 80% das vítimas que morreram eram pessoas com mais de 60 anos e 75% tinham histórico de doenças anteriores, segundo Comissão Nacional de Saúde da China (NHC).
Os tratamentos estão sendo feitos com repouso e ingestão de líquidos. Além de suportes para ajudar o sistema respiratório, em casos mais graves.
Nesta semana, pesquisadores tailandeses conseguiram tratar com sucesso um paciente com o vírus. Os médicos usaram antivirais para tratamento de gripe e HIV. A paciente é uma chinesa de 71 anos. Além disso, os pesquisadores da Academia Chinesa de Ciências (ACC) selecionaram 30 medicamentos existentes, produtos naturais biologicamente ativos e medicamentos tradicionais chineses que podem ter efeitos terapêuticos contra o novo coronavírus para testes mais específicos.
Os Estados Unidos também está trabalhando com uma companhia farmacêutica no desenvolvimento de um tratamento para a doença. O remédio usado é uma droga que aumentou as taxas de sobrevivência entre pacientes com ebola.
Este conteúdo é exclusivo para assinantes JC
Não localizamos uma assinatura ativa do JC para esta conta.
Para acessar este e outros conteúdos exclusivos, assine aqui.
Seu e-mail não é {{ email }} ou precisa trocar de conta?
Entre novamente.
{{ signinwall.metadata.blocked_text }}
Já é assinante?
Selecione o seu plano
{{ plans.first.name }}
R$ {{ plans.first.formatted_price }} /{{ plans.first.subscription_type }}
{{ plans.first.paywall_description }}
{{ plans.second.name }}
R$ {{ plans.second.formatted_price }} /{{ plans.second.subscription_type }}
{{ plans.second.paywall_description }}
{{ plans.third.name }}
R$ {{ plans.third.formatted_price }} /{{ plans.third.subscription_type }}
{{ plans.third.paywall_description }}
Pagamento
Assinatura efetuada com sucesso!
Agora você tem acesso a todo o conteúdo do nosso portal!
voltar para o conteúdoNão foi possível realizar sua assinatura.
Por favor, verifique as informações de pagamento e tente novamente.