Com informações do JC Online
Os moradores da zona rural do município de Serra Talhada, no Sertão de Pernambuco, ficaram assustados com um clarão que apareceu no céu.
Além da cidade pernambucana, a luminosidade também foi vista em outros locais do Nordeste.
As pessoas relataram que a luz ficou visível às 19h e todo o céu foi iluminado por cerca de 10 minutos, até ir perdendo intensidade e desaparece. O acontecimento foi registrado na noite da segunda-feira (23).
Em entrevista ao JC Online, o coordenador do Observatório do Alto da Sé, Cleiton Batista, informou que a luz foi produzida pelo foguete que levava a sonda chinesa não tripulada Chang' e 5, lançada no mesmo dia.
"O brilho visualizado por populares em diversos pontos no Nordeste é em razão da ejeção de gases em combustão que servem para dar empuxo, força que empurra, ao foguete, para que ele saia da órbita terrestre a caminho da Lua", disse.
"O brilho visualizado é do foguete e não da sonda, a sonda está acoplada ao foguete e ela que fará o pouso na superfície da Lua", afirmou. Leia mais no JC Online.
Um clarão no céu assustou os moradores de cidades como Custódia e Sertânia, no Sertão do Moxotó, e Iguaracy, no Sertão do Pajeú, em Pernambuco.
Eles relataram, nas redes sociais, que observaram o clarão seguido de um forte barulho vindo do céu. O caso aconteceu em julho.
O clarão foi provocado por um tipo de meteoro chamado de bólido. O meteoro também foi visto nos estados da Bahia, Paraíba e Ceará.
A Rede Brasileira de Meteoros, Bramon, calculou preliminarmente a trajetória do meteoro, mas ainda espera outros dados para confirmar as informações.
Um meteoro entrou na atmosfera e deixou moradores de cidades da Bahia, como Ipirá, Itaberaba e Ituberá, no sul do estado, assustados.
As pessoas foram surpreendidas com um clarão no céu, estrondo e temores. Após o ocorrido, vários relatos em redes sociais foram feitos.
Em contato com o portal Uol, parceiro do SJCC, o presidente da Associação Paraibana de Astronomia (APA) e integrante da Rede Brasileira de Observação de Meteoros (Bramon), Marcelo Zurita, explicou que o meteoro atingiu as camadas mais baixas da atmosfera e isso fez com que o som não passasse despercebido.
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