O Estado de Pernambuco registrou, nesta terça-feira (24), 504 casos do novo coronavírus (covid-19). Entre os confirmados hoje, 13 (2,5%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 491 (97,5%) são leves.
Agora, Pernambuco totaliza 604.331 casos confirmados da doença, sendo 53.088 graves e 551.243 leves.
O Estado atingiu a média móvel diária de 465 testagens positivas, apresentando uma tendência de queda de -16% em relação a 14 dias atrás.
É o menor índice diário de casos registrados desde o dia 7 de novembro, quando Pernambuco atingiu a média móvel de 433 confirmações.
A média móvel é entendida como o índice ideal para medir o avanço da pandemia em um local. Ela contabiliza a média dos últimos sete dias (contando com hoje) e compara com 14 dias atrás. Variações acima de 15%, seja para mais ou menos, indicam tendência de alta ou queda, respectivamente. Já abaixo disso, indica estabilidade.
Também foram confirmados oito óbitos, ocorridos entre 27/04/2021 e 06/08/2021. Com isso, o Estado totaliza 19.314 mortes pela Covid-19. Os dados foram repassados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE).
Os novos dados fizeram Pernambuco atingir uma média móvel de 18 mortes nesta terça-feira, apresentando uma tendência de queda em -38%.
A terceira dose da vacina da Pfizer, contra a covid-19, elevou significativamente a proteção contra casos graves e hospitalizações em idosos acima de 60 anos no país de Israel. O estudo comparou estes com aqueles que receberam apenas duas aplicações.
A descoberta foi anunciada no último domingo (22) pelo ministério da Saúde do país.
Ao destrinchar estatísticas apresentadas pelos institutos de pesquisa em saúde e epidemiologia Gertner e KI, funcionários do ministério disseram que, entre os idosos, a proteção contra infecções observada 10 dias após a terceira dose foi quatro vezes maior do que a fornecida após a segunda.
No Brasil, o governo federal já sinalizou que deve aplicar a dose de reforço, mas disse aguardar os resultados do estudo sobre a injeção extra conduzido pelo Ministério da Saúde, previstos para outubro, para definir a estratégia.
A adoção dessa medida divide especialistas, mas o registro de infecções e mortes entre vacinados fez o debate ganhar força nas últimas semanas.
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