A herpes-zoster, popularmente chamada de cobreiro, uma doença causada pelo vírus Varicella-zoster —o mesmo causador da varicela (ou catapora).
A manifestação ocorre por meio de uma erupção na pele que tem um formato que se assemelha ao volteio de uma serpente.
Depois de ter catapora o vírus permanece no organismo de forma silenciosa e se manifesta depois de um tempo.
A doença pode atingir homens, mulheres, jovens ou até crianças, porém é comum em idosos. Pode ocorrer de 4 a 12 casos de herpes-zóster em um grupo de 1.000 pessoas com idade superior a 65 anos a cada ano.
Os sintomas mais comuns da doença são: Dor, febre, cansaço, formigamento local e ardor.
De acordo com especialistas, o que fazer com que esse vírus se reative no organismo é a falha de defesa do corpo. Isso pode ser consequências das seguintes situações:
A doença Herpes Zoster em geral dura cerca de 14 dias. Grávidas e idosos devem evitar o contato pois são um grupo mais suscetível.
Caso a pessoa nunca tenha tido contato com o vírus da catapora e/ou não tenha sido vacinada e tenha entrado em contato direto com as lesões que surgem na pele ou com suas secreções, é possível que exista transmissão e desenvolvimento de doença.
Quem já teve catapora ou foi vacinado durante a infância, pode não ser contaminado, já que o corpo produz anticorpos contra uma nova infecção.
O tratamento para herpes zoster é feito com medicamentos antivirais, como Aciclovir, e analgésicos, receitados pelo médico, com o objetivo de aliviar os sintomas e promover a cicatrização mais rápido das feridas, diminuindo o risco de transmissão.
A dor duradoura causada pelo herpes-zóster, chamada de neuralgia pós-herpética, ocorre entre 10% a 15% dos pacientes que têm o problema e necessita de tratamento específico.
A terapia pode variar de caso a caso. Mas, basicamente, o médico poderá prescrever algum medicamento antiepiléptico, uso tópico de creme de capsaicina ou emplastros de lidocaína.
Já em casos resistentes ao tratamento, o especialista pode partir para técnicas invasivas, como os bloqueios da raiz dos nervos, aplicação de toxina botulínica, radiofrequência, injeção de corticoides ou opioides diretamente na medula.
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