No Brasil, cerca de 300 mil pessoas morrem de doenças cardiovasculares. Uma morte a cada dois minutos. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças do coração são as principais causas de mortes no mundo inteiro.
Por isso, é importante conhecer as doenças mais perigosas (e comuns) que afetam o coração.
Diversos fatores podem acarretar doenças desta natureza, principalmente a herança genética e os maus hábitos alimentares.
Sobrepeso, sedentarismo, tabagismo são outros fatores de risco para o nosso coração.
Veja abaixo as quatro doenças cardiovasculares mais perigosas:
Também chamado de "ataque cardíaco", ele é provocado pela falta de oxigênio e sangue no músculo do coração. Geralmente ocorre pela obstrução de artérias.
Sintomas: forte dor no peito, suor excessivo, falta de ar e mal estar.
A doença se desenvolve rapidamente e pode ser fatal. A cada minuto que passa, o risco de morte aumenta em 10%.
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O diagnóstico vem apenas com uma série de exames e a partir de uma Tomografia Computadorizada.
O acúmulo de gordura que obstrui as artérias periféricas, chamada de aterosclerose também é uma das quatro doenças do coração mais perigosas.
Essa condição pode ocorrer em diversas partes do corpo. Nas pernas, por exemplo, pode ocorrer uma redução no fluxo sanguíneo e gerar dores.
Sintomas: dores e sensação de peso nos membros superiores e inferiores.
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O tratamento desta doença acontece diminuindo o consumo de gordura na alimentação.
O acumulo de gordura nos vasos sanguíneos, também é perigoso quando ocorre no cérebro. Ele pode causar o que chamamos de AVC - Acidente Vascular Cerebral.
Sintomas: dor de cabeça, tontura e paralisia de um dos braços, perna e rosto.
O tratamento varia de acordo com casos específicos, dependendo da região atingida e da extensão da lesão.
Para que o risco de sequelas seja significativamente reduzido, o correto é que a vítima seja levada imediatamente ao hospital.
A morte súbita ocorre quando não há chance de socorro. Geralmente, é causada pelo ataque cardíaco.
No entanto, este mal repentino pode ser prevenido com exames e observação de quadros genéticos.
Fonte: TCR
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