*Com informações da Coluna Segurança do JC
Imagens da câmeras de segurança do 19° Batalhão da Polícia Militar mostram o exato momento que o soldado Guilherme Santana Ramos de Barros, de 27 anos, invade o local, que fica no bairro do Pina, Zona Sul do Recife, na última terça-feira (20) e atira contra os colegas de farda.
No vídeo, o atirador aparece correndo, invade a sala de monitoramento do batalhão e atira contra as vítimas que estavam no local.
Após cometer os crimes, Guilherme tirou a própria vida.
O soldado assassinou a esposa, no Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife, atirou em colegas, e depois tirou a própria vida, as investigações seguem para esclarecer as dúvidas que cercam o caso.
A Polícia Civil de Pernambuco investiga o feminicídio cometido por Guilherme contra Cláudia Gleice da Silva, de 33 anos, que estava na casa da mãe dela escondida, após terminar o relacionamento conturbado e marcado por ameaças e agressões que vivia com o atirador.
A mulher estava grávida de três meses do policial. Ele a matou com sete tiros em cima da cama da mãe dela.
Já a Polícia Militar deve esclarecer os motivos que levaram Guilherme Barros a invadir o 19º Batalhão, atirar em quatro policiais e de cometer suicídio.
Extraoficialmente, segundo informações da Coluna Segurança do JC, o sargento Maurino Uchoa, baleado de raspão na cabeça, que recebeu alta médica no mesmo dia do crime, já teria sido ouvido pelos investigadores.
Além do sargento ferido que foi mencionado acima, o cabo Paulo Rebelo, foi ferido no ombro, passou por cirurgia e segue internado em um hospital particular do Recife.
Ainda não há previsão de alta e o estado de saúde do agente não foi revelado pela unidade de saúde.
No crime, dois policiais foram mortos. O 2º tenente Wagner Souza do Nascimento, de 30 anos, que morreu na hora, e a major Aline Maria Lopes dos Prazeres Luna, 42 anos, que era subcomandante do 19º Batalhão.
Ela chegou a ser socorrida e levada para o Hospital Português, passou por cirurgia, mas faleceu horas depois.
Os depoimentos de familiares do soldado também vão ajudar na condução das investigações.
Na última quarta-feira (21), o pai de Guilherme afirmou que não tinha contato com ele há cerca de três anos e que não sabia de nenhum problema relacionado à vida pessoal ou profissional do filho.
Antes de cometer o crime, o agente teria enviado uma mensagem para a mãe.
Em entrevista a equipe de reportagem da TV Jornal revelou que o atirador informou que fez "besteira".
"Ele mandou mensagem para a mãe dele dizendo que fez besteira e que iria se entregar", contou a mulher, que preferiu não se identificar.
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