As últimas semanas foram marcadas por assassinatos brutais, que chocaram a sociedade pernambucana. Grande parte dos crimes foram praticados por pessoas próximas às vítimas, na sua maioria crianças e adolescentes.
Para a delegada Gleide Ângelo, os crimes de proximidade envolvem ódio e, por isso, costumam ser mais brutais. Segundo ela, o suspeitos costumam transferir para as vítimas a culpa do crime. A delegada exemplificou com o caso Maria Alice. O padrasto que matou a jovem de 19 anos chegou a afirmar que a enteada estava tendo comportamentos impróprios, o que teria justificado o assassinato.
Na opinião do psiquiatra Edésio Lira, o uso de drogas ilícitas e bebida alcoólicas contribuem para que algumas pessoas pratiquem crimes com requintes de crueldade. Para ele, as substâncias psicoativas podem desencadear ou complicar transtornos mentais. Por isso, acredita o médico, é preciso que haja uma política de prevenção e fiscalização de pessoas que já apresentem comportamento agressivo.
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