Um tratamento diferente vem ajudando pessoas com queimaduras de segundo e terceiro graus, em hospitais. Segundo os estudos, a pele de peixe de tilápia vem acelerando a cicatrização dos ferimentos. Uma pesquisa inédita começou em 2015, com 60 pacientes, e os resultados foram satisfatórios.
Antes de aplicada, a pele de peixe passa por um processo rigoroso de limpeza. A pesquisa apontou que, por ter um bom grau de umidade, alta qualidade de colágeno e boa resistência, os curativos aderem melhor ao corpo do paciente. “Os pacientes se sentem muito bem e até fantasiam um pouco”, comentou o doutor Marcelo Borges, cirurgião plástico e professor da Faculdade de Medicina de Olinda (FMO).
A próxima etapa para regularização do pele de tilápia será feita em abril de 2018, com a aplicação em 120 homens e mulheres e 30 crianças. Em setembro será enviado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o pedido de registro do curativo. “A expectativa é algo em torno de, um ano para a frente, este produto estar disponível comercialmente”, complementou o doutor.
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