A polícia prendeu, nessa quinta-feira (1), o homem suspeito de degolar uma diarista e colocar a cabeça no muro da casa onde ela morava, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife. O crime aconteceu em dezembro do ano passado. De acordo a polícia, Maria Aparecida dos Santos Fidelis, de 52 anos, foi morta por um vizinho da comunidade de Suvaco da Cobra, em Barra de Jangada.
Segundo o delegado Ozias Tibúrcio, Alefy Richardson da Silva, de 22 anos, disse que conhecia pouco a diarista, mas no dia do crime os dois teriam bebido juntos em um bar. À noite, foram para a casa dela. Em depoimento, ele afirmou que matou a mulher porque ela queria ter relações sexuais, mas ele não quis.
"Ele estava ingerindo bebida alcoólica com a vítima. Foram até a casa dela, continuaram bebendo. A vítima tentou manter relações sexuais com ele. Ele não quis e empurrou a vítima, momento em que a vítima deu um tapa na face dele. Ele pegou uma faca, que estava sobre a mesa, e a esfaqueou", contou o delegado.
Após o crime, o suspeito teria saído da casa para consumir drogas, e depois voltou ao local com um traficante para verificar se ela estava morta. Na residência, a diarista foi degolada pelo suspeito e o traficante. "O traficante teria chutado a cabeça dela, e saiu da casa com a cabeça nas mãos para entregar aos cachorros, para que eles comessem a cabeça dela, e o Alefy teria impedido isso e colocou a cabeça da vítima sobre o muro", disse o delegado.
Alefy Richardson da Silva, de 22 anos, foi indiciado pelos crimes de homicídio qualificado e destruição de cadáver. A polícia investiga agora qual foi a real participação do traficante na morte da diarista.
Uma diarista foi assassinada e decapitada em Barra de Jangada, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. O crime aconteceu dentro de uma casa, na Rua Canaã, na comunidade Suvaco da Cobra. A vítima foi identificada como a diarista Maria Aparecida dos Santos Fidelis, de 49 anos.
Os familiares dela estiveram no local do crime e contaram que a mulher morava sozinha na residência. Segundo os peritos, a diarista foi morta no quarto, onde seu corpo foi encontrado, possivelmente durante a madrugada. Após o crime, ela foi decapitada e a sua cabeça foi colocada do lado de fora da casa.
Os vizinhos chamaram a polícia. De acordo com os peritos, o crime pode ter sido praticado com uma faca, mas a arma não foi localizada. A motivação e a autoria do homicídio ainda são desconhecidas. Algumas pessoas que conheciam a vítima contaram que ela tinha um namorado, mas que há cerca de 5 meses havia terminado o relacionamento. Maria Aparecida deixou 3 filhos e 10 netos. Na comunidade, ela era conhecida como Dona Cida.
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