Se tem um lugar que não pode parar durante os jogos da Copa são os hopitais. Dineide Gomes é recepcionista há quase 30 anos e já passou várias Copa. Desta vez não será diferente.
"Na hora do gol a gente vibra, não podemos deixar de comemorar. Durante o jogo a gente vibra com o próprio paciente. Eles esperam a hora de serem atendidos e pedem até para demorar mais", explica.
Na hora da partida, o plantão já é diferente e todos levam na esportiva. Segundo a direção do hospital, em dias de jogos do Brasil, o movimento de pacientes surpreendentemente diminui na urgência, mas nem por isso pode faltar equipe.
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