Uma escola no bairro de Engenho do Meio, na Zona Oeste do Recife, uma das lições principais é respeitar o próximo,apesar das diferenças. No local, 150 dos 700 estudantes têm algum tipo de deficiência, e aprendem por meio de práticas e jogos para estimular o aprendizado e o raciocínio lógico.
Inclusão é a palavra chave para entender a dinâmica do grupo. Os professores trabalham o desafio de tratar todos os alunos na mesma condição de aprendizado, dentro da sala de aula. “A gente percebe, às vezes, que essa criança ficava em casa e não ia à escola. Então, com a melhoria da qualidade da oferta do serviço, os pais começaram a compreender que essa criança tinha que vir à escola”, explica o secretário de educação do Recife, Alexandre Rebelo.
O filho do músico Carlos Almeida é uma das 150 crianças do grupo, e tem autismo. A criança chegou à escola em janeiro deste ano, e já foi possível notar o crescimento. “O tratamento no nosso meio é de discriminar, deixar à parte. Aqui, ele é inserido, porque todas as crianças são tratadas de maneira especial”, explica.
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