Mesmo que seja em tom de brincadeira, você já ouviu falar que a quarentena tem aumentado o índice de divórcios no mundo? Será que a convivência forçada, 24 por dia, reúne ou afasta os casais? A psicóloga, Adriana Barros, responde essas questões e traz dicas para convivência entre casais e outros membros da família.
‘’O processo de convivência é muito complica. As pessoas precisam se reinventar para que tudo dê certo. É preciso delimitar os espaços. São 24h em um ambiente e, se as pessoas não souberem qual o seu papel a relação, tem chance de conflito. Mas, se usarem bem da comunicação, a chance é de aprender mais um com o autor. É hora mais gentileza e menos crítica’’, afirmou a psicóloga.
Após ouvir a experiência da quarentena vivida pelo casal Acácio Martins e Camilla Accioly, durante o programa Boletim Coronavírus, que vai ao ar por volta das 14h30 na TV Jornal, a psicóloga apresentou sugestões para eles possam se manter em harmonia.
‘’No início (da quarentena), era mais difícil. Tudo era muito novo. (As dicas) não são apenas para a relação com o casal e sim com família, com os filhos. É momento de gerenciar o trabalho interno e o trabalho da empresa. Por isso, delimitar os espaços, encontrado horários e se organizar é importante. Não pratiquem a prática do silêncio. É hora de conversar, assistir filmes, ler livros, ouvir músicas’’, completou.
Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China.Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa.
A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.
O Ministério da Saúde orienta cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o coronavírus. Entre as medidas estão:
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