A primeira morte por chikungunya foi confirmada em Pernambuco, nesta quinta-feira (02). A vítima do vírus foi um idoso de 83 anos, morador do bairro de Dois Unidos, na Zona Oeste do Recife. Pensando nisso, veja o que se deve fazer para identificar, prevenir e quais tratamentos devem ser feitos para a imunização da doença.
Neste ano, essa foi a segunda morte por arbovirose na capital e a quinta em todo o estado neste ano. Os outros quatro casos deram positivo para dengue. Mas, também foram registradas 100 mortes suspeitas de ter relação com arboviroses, contra 78 no mesmo período de 2018. Do total deste ano, 52 foram descartadas. As outras estão sob investigação.
De acordo com o boletim da Secretaria de Saúde do estado, até o último dia 5 de outubro, foram notificados 53.168 para dengue, com 15.823 confirmações, e 7.042 casos suspeitos de chikungunya, com 563 exames positivos. Além disso, foram registrados 3.341 suspeitas de zika, com 98 confirmações.
Febre
Dores intensas nas juntas, em geral bilaterais (joelho esquerdo e direito, pulso direito e esquerdo, etc)
Pele e olhos avermelhados
Dores pelo corpo
Dor de cabeça
Náuseas e vômitos
O tratamento da chikungunya é feito de acordo com os sintomas, com o uso de analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios para aliviar febre e dores. Em casos de sequelas mais graves, e sob avaliação medica conforme cada caso, pode ser recomendada a fisioterapia.
Em caso de suspeita, com o surgimento de qualquer sintoma, é fundamental procurar um profissional de saúde para o correto diagnóstico e prescrição dos medicamentos, evitando sempre a auto-medicação. Os tratamentos são oferecidos de forma integral e gratuita por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).
Assim como a dengue, zika e febre amarela, é fundamental que as pessoas reforcem as medidas de eliminação dos criadouros de mosquitos aedes aegypti nas suas casas, trabalhos e na vizinhança.
Nesse contexto, a melhor prevenção, sendo esta a principal e mais eficaz, é evitar a proliferação do Aedes Aegypti, eliminando água armazenada que pode se tornar possíveis criadouros, como em vasos de plantas, lagões de água, pneus, garrafas plásticas, piscinas sem uso e manutenção, e até mesmo em recipientes pequenos como tampas de garrafas.
No Recife, entre 30 de dezembro de 2018 e 21 de setembro de 2019, foram notificados 4.891 casos de arboviroses, sendo 4.143 casos de dengue, outros 630 de chikungunya e 118 de zika. Desses, foram confirmados 2.180 casos de dengue e 231 de chikungunya. Comparando ao mesmo período de 2019, o número atual representa um aumento de 79% de notificações e de 85% das confirmações das doenças.
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