O laudo médico em relação à morte de Gugu Liberato foi liberado ao público pelo Estado da Flórida, nos Estados Unidos. De acordo com o documento, solicitado pelo jornal O Estado de São Paulo e recebido neste mês de dezembro, a morte do apresentador ocorreu data de 21 de novembro, um dia antes do foi divulgado pela assessoria de imprensa.
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Segundo o perito Joshua D. Stephany, responsável pela análise, foram constatadas "contusões na cabeça, no pescoço, no tórax, além de fraturas nas vértebras e lesões nas coxas esquerdas e direitas''.
Além disso, o médico perito reafirmou que a morte foi devido à um traumatismo craniano, após as análises e examinação do corpo. "Em consideração às circunstâncias que cercam sua morte, e após examinação do corpo, análise toxicológica e revisão da avaliação dos registros médicos, é minha opinião que a morte de Antonio Liberato, homem branco de 60 anos, que caiu através do teto de seu sotão para o chão e foi transportado para o hospital na sequência, é resultado de um traumatismo craniano", concluiu.
Também foram revelados que o exame toxicológico de Gugu Liberato indicou negativo para substâncias como etanol, acetona, metanol, isopropanol, anfetaminas, barbitúricos, benzodiazepinicos, buprenorfina, canabióides, opioides, metabolito de cocaína e fentanil.
Briga pela herança
A médica Rose Miriam Souza di Matteo, mãe dos três filhos da apresentador, vai recorrer à Justiça para ser reconhecida como uma das herdeiras da fortuna de Gugu Liberato. Ela manteve um relacionamento com ele durante 19 anos, mas não foi casada oficialmente com Gugu. Conheça a história de Gugu e Rose.
Com a notícia, a família do apresentador enviou uma nota ao jornal Folha de São Paulo e se revelaram ''surpresos'' com a entrevista e achavam que ela ''estava com os filhos nos Estados Unidos e não no Brasil''. Veja a nota na íntegra.