Medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial fechou o ano de 2019 em 4,31%. Segundo dados divulgados nesta sexta-feira (10), pelo Instituto Brasileiro Geografia e Estatística (IBGE), a taxa é superior aos 3,75% observados em 2018. Um dos vilões da inflação foi a carne, que acumulou alta de 32,4% nos preços no ano passado, com maior alta nos últimos dois meses. Porém, o feijão ficou 55,99% mais caro em 2019 e foi o grande vilão da alta da inflação.
O IPCA, em dezembro, ficou em 1,15%, acima do 0,51% de novembro e do 0,15% de dezembro do ano anterior. Esse é o maior resultado para o mês desde 2002 (2,10%).
Nacionalmente, o item que apresentou maior variação no ano foi o feijão branco, 98,21%. O item com a menor variação foi o tomate, queda de 30,45%.
Alguns produtos que têm grande consumo para o Brasil:
Inflação do aluguel
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), usado no reajuste dos contratos de aluguel, acumula taxa de 8,02% em 12 meses, de acordo com a prévia do indicador de janeiro, divulgada hoje (10) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
Considerando-se apenas o mês de janeiro, a prévia registrou inflação de 0,67%, abaixo do 1,83% observado na prévia de dezembro de 2019 do IGP-M.
A queda da taxa da prévia de dezembro para a de janeiro foi puxada pelos preços no atacado e no varejo. O Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede o atacado, teve taxa de 0,86% na prévia de janeiro, abaixo dos 2,57% de dezembro.Já a inflação do Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, caiu de 0,59% em dezembro para 0,33% em janeiro.
Já a inflação do Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, caiu de 0,59% em dezembro para 0,33% em janeiro.
O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) fechou 2019 com alta de 4,03%, ficando 0,38 ponto percentual abaixo da taxa de 2018, quando foi registrado 4,41%. O índice de dezembro ficou 0,11 ponto percentual acima da taxa de novembro (0,11%).
O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em novembro ficou em R$ 1.156,31, passou para R$ 1.158,81, sendo R$ 605,54 relativos aos materiais e R$ 553,17 à mão de obra. Os materiais tiveram queda de preço de 0,13% em relação ao mês anterior, mas, no acumulado do ano de 2019, registraram alta de 4,54%.
Segundo a pesquisa, o valor da mão de obra apresentou alta de 0,59% em dezembro, influenciado pelas altas observadas nos estados do Piauí e Minas Gerais, decorrentes de acordos coletivos. A taxa mostrou-se bem acima ao ser comparada com o resultado de dezembro de 2018 (-0,02%), quando ficou próxima da estabilidade. O custo referente aos gastos com mão de obra atingiu 3,47% no acumulado do ano.
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