O aumento no preço dos alimentos tem prejudicado comerciantes que vendem refeições e também a população em geral. Em plena pandemia do novo coronavírus, os altos preços dos itens básicos de alimentação (farinha, feijão, óleo, carne, arroz), tem feito o consumidor ‘’sofrer’’ e contar cada centavo na comprar comida. O arroz subiu quase 20%, o óleo de soja 19%. Feijão e carne também aumentaram.
Quem trabalha com comida sente no bolso a alta dos alimentos. No Mercado de São José, área central do Recife, os comerciantes não falam de outra coisa quando vão reforçar o estoque. Os comerciantes garantem que não repassaram o aumento dos alimentos para os consumidores, mesmo com o lucro diminuindo.
Em agosto, houve um aumento dos alimentos básicos, em 13 das 17 capitais pesquisadas. Nos últimos 12 meses, a maior alta foi registrada na cidade do Recife, um aumento de 21,44%, resultando na cesta de R$ 439,19. No Recife, a cesta básica teve alta de 0,7% e, no acumulado de janeiro a agosto de 2020, 11,53%. Os produtos que apresentaram alta em relação a julho foram:
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