Com informações da Agência Brasil
O governo estadual de São Paulo decidiu cancelar o ponto facultativo no período de carnaval. A medida, de acordo com o governo paulista, é para impedir o avanço do novo coronavírus.
Desse modo, os trabalhadores de repartições e serviços públicos de São Paulo terão expediente normal e regular nos dias 15, 16 e 17 de fevereiro.
O objetivo da medida é impedir aglomerações, que são comuns em festividades de carnaval, assim como evitar a circulação de pessoas e a transmissão do vírus, que vem crescendo em todo o Brasil.
O expediente no carnaval varia de cidade a cidade do país: em alguns locais é feriado. Em outros, como no estado e na cidade de São Paulo, a data é ponto facultativo.
Cada um dos 645 prefeitos no estado de São Paulo tem a prerrogativa de decidir se o período de carnaval será ponto facultativo ou não.
A prefeitura de São Paulo, por exemplo, ainda não decidiu sobre o assunto. Por outro lado, já havia anunciado, no ano passado, que não haveria celebrações na data e que adiaria a festa para controle da pandemia.
O novo período para as festividades de carnaval na cidade de São Paulo ainda não foi definido pela prefeitura.
Antes de São Paulo, o Governo de Pernambuco também anunciou, em coletiva online nesta quinta-feira (28), que o ponto facultativo nas repartições públicas estaduais na segunda e terça de Carnaval foi cancelado.
"No mês de dezembro, o comitê entendeu por suspender o Carnaval neste ano de 2021, por razões óbvias de aglomerações. E agora, portanto, o Governo vem anunciar a suspensão do ponto facultativo no período do carnaval. Portanto, a segunda-feira e a terça-feira, que eram ponto facultativo por todos esses anos, não serão este ano.", declarou o secretário de Turismo e Lazer, Rodrigo Novaes.
O motivo, ainda segundo Novaes, é a importância de seguir os protocolos sanitários e evitar aglomerações.
"É muito importante que no período que se aproxima, de carnaval, as famílias continuem respeitando os protocolos para que todos nós possamos enfrentar esse momento com o máximo de tranquilidade possível", definiu.
"Comparando os últimos 15 dias, tivemos uma redução de 11%. Em relação a leitos de UTI, tivemos uma redução de 5% de internação em UTI, mas tivemos aumento na enfermaria", declarou o secretário estadual de Saúde, André Longo.
Apesar da redução no número de UTIs ocupadas, o titular da pasta reforçou que a queda ainda não traz segurança, já que não houve nenhum tipo de queda sustentada na transmissão.
"Os números ainda são preocupantes e ainda temos uma transmissão ativa do vírus, o que reforça permanentemente a necessidade dos cuidados", completou.
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