O Brasil bateu a marca das quatro mil mortes diárias por covid-19. De acordo com o balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado na noite dessa terça-feira (6), em 24h, as autoridades de saúde confirmaram 4.195 óbitos em função da doença.
Com isso, o número de vítimas que não resistiram à pandemia do novo coronavírus subiu para 336.947. Ainda há 3.598 mortes em investigação por equipes de saúde. Isso, porque há casos em que o diagnóstico sobre a causa só sai após o óbito do paciente.
Já o número de novos casos confirmados em 24 horas foi de 86.979. O país chegou a 13.100.580 pessoas infectadas desde o início da pandemia.
O número de pessoas recuperadas subiu para 11.558.774. Já a quantidade de pacientes com casos ativos, em acompanhamento por equipes de saúde, ficou em 1.204.849.
Os dados em geral são menores aos domingos e segundas-feiras pela menor quantidade de trabalhadores para fazer os novos registros de casos e mortes. Já às terças-feiras eles tendem a ser maiores, já que neste dia o balanço recebe o acúmulo das informações não processadas no fim-de-semana.
O país vive o pior momento da pandemia e vem batendo sucessivos recordes relacionados à covid-19, nos últimos dias. Na segunda-feira (5), o Brasil tornou-se o segundo a ultrapassar a marca de 13 milhões de casos de covid-19, depois dos Estados Unidos, que já supera os 30 milhões.
Além disso, a semana passada foi a mais letal da pandemia de covid-19 no Brasil, com registro de 17.798 óbitos, e a média móvel ficou, por dois dias consecutivos, acima de 3 mil registros diários.
O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (78.554), Rio de Janeiro (38.040), Minas Gerais (25.795), Rio Grande do Sul (21.018) e Paraná (17.685). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.306), Amapá (1.346), Roraima (1.362), Tocantins (2.133) e Sergipe (3.642).
Até o início da noite dessa terça (6), haviam sido distribuídas 43,3 milhões de doses de vacinas. Deste total, foram aplicadas 22,4 milhões de doses, sendo 17,4 milhões da 1ª dose e 4,9 milhões da 2ª dose.
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