Após o Rio de Janeiro e São Paulo anunciarem que estudam a possibilidade de retirar a obrigatoriedade no uso de máscaras, o governo de Pernambuco se pronunciou sobre o assunto, por meio do secretário de Saúde do estado, o médico André Longo.
A explicação foi dada na manhã desta quinta-feira (7), em pronunciamento no Palácio do Campo das Princesas.
Para o médico, ainda é cedo para falar em desobrigar o uso de máscara em Pernambuco. "Só podemos pensar em abdicar de algum tipo de cuidado, quando atingirmos pelo menos 80% da população vacinada.
Antes disso, qualquer medida nesse sentido significa corrrer riscos desnecessários. Aqui em Pernambuco, nosso compromisso é com a vida. Vamos trabalhar seguindo a ciência e as recomendações da comunidade científica", afirmou Longo.
Ainda de acordo o secretário, nesta quinta-feira (7), o Estado alcança 50% da população com mais de 12 anos de idade totalmente vacinada. Segundo André Longo, são mais de 3,8 milhões de pessoas que já receberam as duas doses ou a dose única da vacina contra a covid-19. "Mas ainda faltam outras 3,8 milhões tomarem a segunda dose", disse.
A expectativa do secretário é que até novembro, cerca de 80% do público alvo já esteja com o ciclo vacinal completo. "Não acredite no negacionismo. Todas as vacinas tiveram seus dados de eficácia e segurança creditados pela Anvisa. As vacinas são seguras e salvam vidas", garantiu André Longo.
"Nós reforçamos que o debate sobre o uso de máscara é extremamente precoce e inadequado. Não temos situação epidemiológica persistente de que indique a suspensão ou início da discussão da retirada de máscara.
Esse é um debate que não via caminhar bem. Estamos no caminho certo, é longo, mas ele está sendo trilhado com aumento de coberturas vacinais. O estado de Pernambuco chega a 50% da sua população com mais de 12 anos com as duas doses.
Isso é importante, mas é muito pouco. Precisamos de pelo menos 80%, o que deve acontecer em novembro.
Até lá, manter o uso de máscara, distanciamento e todas as medidas possíveis", acrescentou o representante da Sociedade Brasileira de Imunizações, Eduardo Jorge da Fonseca.
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