Um grupo de médicos geneticistas de São Paulo, Ceará e Pernambuco estão examinando bebês que nasceram com microcefalia no Estado com o objetivo de coletar dados. Eles integram um grupo de estudo que tenta identificar se existe algum outro fator associado ao zika vírus que provoque a malformação no crânio dos bebês.
Outro ponto a ser analisado é o motivo de algumas mães apresentarem os sintomas do vírus nos primeiros meses de gestação e os filhos não nascerem com a doença; além de casos onde nascem gêmeos e apenas um tem a doença.
A coleta de dados para o estudo está acontecendo nesta sexta-feira (19), na sede da AACD. Os dados da pesquisa serão enviados para a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) e para o Ministério da Saúde.
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