Depois de quase dois anos, o Caso Beatriz Mota continua sem solução. A família da garota morta a facadas dentro do colégio onde estudava, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, enviou um pedido de ajuda ao Papa Francisco. A carta enviada pela mãe de Beatriz, Maria Lucia Mota da Silva, foi ouvida e correspondida pelo Vaticano. O Papa Francisco respondeu à carta com uma mensagem com bençãos a todos que estão empenhados na resolução do caso e com esperança na resolução do crime.
O Caso Beatriz Mota sofreu uma mudança no comando das investigações. Gleide Ângelo, delegada que estava à frente do caso, foi substituída pela delegada especial Francisca Pollyanna Neri.
Por meio de nota, a Polícia Civil de Pernambuco (PCPE) informou que a delegada “foi designada especialmente pelo excelente trabalho que realizou na investigação de homicídios e por estar integralmente na região”. A Gerência de Controle Operacional do Interior 2, área onde está inserida Petrolina, cidade sertaneja onde aconteceu o crime, ficou recentemente sob a responsabilidade de Francisca Neri.
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