O candidato Mendonça Filho, do DEM, terceiro colocado no primeiro turno da eleição para prefeito do Recife, falou na manhã desta segunda-feira (16), sobre o resultados das urnas.
"A gente fez uma campanha muito bonita, propositiva. Apresentamos uma proposta de mudança consistente e segura para a cidade do Recife em vários campos como saúde, educação, combater a indústria da multa, reduzir a carga de impostos da cidade, sobretudo, infelizmente o contexto da da disputa terminou levando aquilo que eu temia e que boa parte da população também temia. Uma disputa entre dois partidos em mãos PT e PSB, que estão no comando da cidade há 20 anos. A gente tem que respeitar a vontade do eleitor. Nós estamos fora da disputa e não apoiamos nem a candidata do PT e, nem tão pouco, o candidato do PSB. Para mim, eles são representam nossa linha de pensamento, nosso compromisso de renovação e mudança com a cidade do Recife", falou.
O democrata concorria, ao lado da deputada estadual Priscila Krause (DEM), à Prefeitura do Recife, obteve 200.551 votos, o equivalente a 25,11% da preferência do eleitorado.
A escolha do novo prefeito(a) do Recife será decidida em segundo turno entre os candidatos João Campos (PSB), que teve 29,17% dos votos válidos, e Marília Arraes (PT), com 27,95% das intenções de escolha da população. O resultado da apuração para a Prefeitura do Recife foi confirmado pela apuração feita pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em 2020, o segundo turno está marcado para 29 de novembro, duas semanas após o primeiro turno das eleições. Clique aqui e veja como foi a apuração dos votos das Eleições 2020.
João Campos, PSB, e Marília Arraes, PT, foram entrevistados, nesta segunda-feira (16), ao vivo, no Bronca 24h. Confira o que os dois disseram, no vídeo abaixo. (Campos, a partir de 15'22'', e Arraes, a partir de 18'49''):
A corrida eleitoral, entretanto, ainda pode ser estendida nas cidades com mais de 200 mil habitantes, pois nelas há a possibilidade de 2º turno para o cargo de prefeito. Nestes municípios maiores, a Constituição Federal consagra o princípio de que, para assumir o comando do Executivo local, o candidato precisa obter maioria absoluta (50% mais um) dos votos válidos. Votos brancos e nulos não entram na conta. Essa é uma maneira de conferir maior legitimidade popular ao eleito.
Se nenhum candidato alcançar essa maioria absoluta no primeiro turno nas cidades com mais 200 mil habitantes, é adotado o mesmo procedimento das eleições para presidente e governador: a realização, em até 20 dias, de um segundo turno, no qual se enfrentam somente os dois candidatos mais votados no primeiro turno.
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