Dados de uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que, nos últimos 3 anos, mais de 300 mil empregados domésticos perderam o registro na carteira de trabalho, no Brasil. Só no fim de 2018, o número de domésticos que tinham carteira assinada caiu de 2,1 milhões para 1,78 milhão, uma queda de 15%. Como consequência, a quantidade de trabalhadores domésticos sem carteira assinada sofreu um aumento de 7,2%: saltou de 4,2 milhões para 4,5 milhões.
Em Pernambuco, a realidade não é diferente. Segundo a diretora geral do Sindicato das Domésticas de Pernambuco, Luiza Batista, a maior parte dos profissionais que trabalham na área não têm carteira assinada. Apesar de existirem algumas exceções, a informalidade no setor é predominante.
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