O caso da auxiliar de ensino, Débora Dantas, ganhou mais um capítulo nesta sexta-feira (17). Após a notificação dada pelo Procon-PE, o Grupo Big, antigo Walmart, informou que vai dar continuidade ao tratamento da jovem que sofreu um escalpelamento em kart e irá arcar com os R$ 300 mil da equipe médica do Hospital Especializado de Ribeirão Preto, em São Paulo.
Em relação à multa de R$ 5 milhões, a empresa contestou e apresentou uma defesa. Por meio de nota, o Grupo Big afirmou que nunca suspendeu o pagamento e disse que Débora Dantas, através do advogado, pediu benefícios sem relação com o tratamento, como o financiamento de um curso de Medicina na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.
O Procon-PE informa que o Grupo BIG respondeu a notificação expedida pelo pelo órgão na última segunda-feira (13/01) solicitando esclarecimentos quanto à continuidade do custeio do tratamento da jovem Débora Dantas, que teve seu couro cabeludo escalpelado em um acidente de Kart, no ano passado, no Recife.
No documento, o Grupo informa que seguirá custeando a segunda etapa do tratamento médico junto a equipe médica de Ribeirão Preto - SP, arcando com o valor de R$ 300 mil da equipe médica para a conclusão da segunda etapa. O BIG também informou que irá monitorar o andamento dos cuidados prestados, arcando com os custos dos medicamentos necessários, além de custear as passagens aéreas, hospedagens e refeições, inclusive do acompanhante de sua escolha.
O Procon-PE informa, ainda, que referente a multa de R$ 5 milhões o Grupo BIG também apresentou defesa e o processo seguirá o rito ordinário do órgão.
O Grupo Big esclarece que jamais se negou, nem se negará, a custear os procedimento necessários à plena recuperação da saúde (de Débora)", diz trecho da nota. "Por intermédio do seu advogado, Débora então apresentou um lista de pleitos que não guardam nenhuma relação com o acidente ou com a sua saúde, como: financiamento de curso preparatório de sua escolha, em qualquer lugar do mundo; financiamento do curso da Universidade de Medicina de Harvard; custeio de plano de saúde internacional; casa em Longwood, nos EUA; e pagamento do valor de 10 milhões de dólares.", continua o comunicado.
O Big Bompreço afirmou ainda ter sido surpreendido com declarações da jovem e seu advogado, que segundo a empresa, não correspondem à realidade. Segundo a rede de supermercados, declarações "não representam a conduta que o Grupo Big tem adotado desde o início.
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