Nesta terça-feira (22), a Marinha do Brasil emitiu um alerta de ondas com até 3,5 metros de altura no litoral do Nordeste.
Há condições favoráveis à ocorrência de ressaca, com ondas de direção Sudoeste a Sudeste, com até 2,5 metros de altura, na faixa litorânea entre os estados da Bahia, ao norte de Salvador, e de Pernambuco, ao sul de Recife, entre as noites dos dias 23 e 25 de setembro.
A Marinha do Brasil mantém todos os avisos de mau tempo em vigor no endereço eletrônico.
Segundo o informe, a passagem de um sistema frontal sobre o sul do estado da Bahia poderá provocar agitação marítima nessas faixas litorâneas. Especialista no assunto tranquiliza a população e diz não haver motivo para pânico (leia aqui).
Com a recente erupção do vulcão Cumbre Vieja, se comenta muito sobre a possibilidade de um tsunami atingir o litoral nordestino. No entanto, a chance é mínima e é válido ressaltar que este alerta feito pela Marinha não tem conexão com o marremoto.
Segundo a professora Tereza Araújo, do Departamento de Oceanografia, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), existe uma possibilidade, mas bem pequena, sem motivo para pânico.
"O vulcão ter registrado atividade não significa que ele de fato vá entrar em erupção, nem que irá um tsunami que irá atingir o Brasil", acrescentou a professora.
O território do Brasil se encontra posicionado no centro de uma placa tectônica, a sul-américa, isso faz com quase não haja perigo de atividades decorrentes de abalos sísmicos. No entanto, uma erupção vulcânica no Cubre Veija - considerada remota - poderia colocar em risco essa estabilidade.
Especialistas alertam para que a população fique atenta e vigilante ao monitoramento da atividade vulcânica e sísmica.
As atividades de vulcões são divididas em quatro níveis de alerta para uma erupção, e o Cumbre Vieja ainda está no 2.
Caso o país fosse atingido pelo tsunami, a onda gigante poderia atingir principalmente os litorais do estados localizados nas regiões Norte e Nordeste do Brasil.
As consequências dos tsunamis podem ser devastadoras tanto na água, ao engolir embarcações, quanto no continente pela possibilidade de destruir cidades inteiras.
Nos eventos já registrados na história, milhares de pessoas morreram após a passagem dos tsunamis.
Este conteúdo é exclusivo para assinantes JC
Não localizamos uma assinatura ativa do JC para esta conta.
Para acessar este e outros conteúdos exclusivos, assine aqui.
Seu e-mail não é {{ email }} ou precisa trocar de conta?
Entre novamente.
{{ signinwall.metadata.blocked_text }}
Já é assinante?
Selecione o seu plano
{{ plans.first.name }}
R$ {{ plans.first.formatted_price }} /{{ plans.first.subscription_type }}
{{ plans.first.paywall_description }}
{{ plans.second.name }}
R$ {{ plans.second.formatted_price }} /{{ plans.second.subscription_type }}
{{ plans.second.paywall_description }}
{{ plans.third.name }}
R$ {{ plans.third.formatted_price }} /{{ plans.third.subscription_type }}
{{ plans.third.paywall_description }}
Pagamento
Assinatura efetuada com sucesso!
Agora você tem acesso a todo o conteúdo do nosso portal!
voltar para o conteúdoNão foi possível realizar sua assinatura.
Por favor, verifique as informações de pagamento e tente novamente.