Os parentes e pessoas próximas à Tássia Mirella Sena tiveram a sensação de 'vitória' com a condenação de Edvan Luiz em 30 anos de prisão, culpado pelo assassinato da fisioterapeuta. O crime, que aconteceu em 2017, teve o julgamento realizado, ontem, no Fórum Thomaz de Aquino, no Centro do Recife, e o resultado foi lido para todos presentes por volta das 19h40.
''Só a fé tem nos carregados. Essa força superior e a força dela também, que era uma pessoa que não guardava mágoa. Meu coração está em paz. Nunca guardei ódio da pessoa. Que ele possa amenizar o coração dele. Eu o perdoo. Quem sou eu para não perdoar'', disse emocionada Sueli Araújo, mãe de Tássia Mirela.
O pai, Wilson Araújo, descreveu que foi uma semana de muita angústia esperando o dia do julgamento. Ele afirmou acreditar que a justiça seria feita, pois a crueldade do crime não poderia ficar impune. Uma amiga da fisioterapeuta assassinada também relatou o período de angústia devido a ausência e disse que Tássia, enfim, 'vai descansar em paz'.
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