Na manhã desta quinta-feira (25), cerca de 100 de rodoviários protestavam em Santo Amaro, centro do Recife. A concentração foi por volta das 8h, na sede do Sindicato dos Rodoviários do Recife, localizado no bairro de Santo Amaro. Na ocasião, acompanhados por lideranças comunitárias, o grupo saiu em passeata pelas ruas.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Aldo Lima, a categoria reivindica a volta de 100% da frota nas ruas, além de outras pautas. Durante o protesto, eles passaram pela pela Avenida Cruz Cabugá, ocupando todas as faixas no sentido centro. Por conta disso, o trânsito ficou complicado. Agentes da CTTU e policiais militares acompanharam a manifestação.
O grupo segue em direção ao Palácio do Campo das Princesas onde espera ser recebido por algum representante do Governo do Estado.
A Urbana-PE informa que durante a pandemia, conforme determinado em portaria conjunta SES/SEDUH/GRCT, a oferta do serviço vem sendo ajustada diariamente pelo Grande Recife Consórcio de Transporte de forma a melhor atender à população. Desde então tem sido disponibilizada frota superior à demanda pelo serviço, de forma a contribuir com as estratégias de distanciamento social adotadas pelos governos municipal e estadual. Nas primeiras semanas do isolamento social, mais de 50% da frota operou para transportar de 25 a 30% dos passageiros habituais. Atualmente, de 70% da frota opera para demanda de cerca de 40% do habitual.
A Urbana-PE esclarece ainda que, ao promover a interrupção do serviço de transporte público, o Sindicato dos Rodoviários está descumprindo uma determinação judicial. Este não é o momento para ações de cunho político-partidário. Conforme claramente demonstrado na manifestação, o Sindicato dos Rodoviários prega a desobediência a decisões judiciais e a órgãos do executivo e judiciário, revelando postura antidemocrática. Além disso, é um contrassenso pedir a ampliação da frota impedindo que a própria frota em operação possa circular. Interromper o serviço dos ônibus agrava ainda mais os desafios da mobilidade urbana no contexto atual, prejudica a operação e provoca atrasos e aglomerações nos terminais e paradas.
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