A Prefeitura do Recife liberou um aplicativo no qual é possível saber se o usuário teve contato com alguém infectado pelo novo coronavírus (covid-19).
O aplicativo tem diversas funções. A primeira delas é monitorar o risco de contaminação do usuário. Logo na primeira página, é possível ser se a pessoa teve ou não contato com infectados já identificados.
O status é atualizado com frequência. O nível 0 indica, que até a instalação do aplicativo, o usuário não teve contato com doentes, já no nível 3, onde o risco de infecção é mais alto, a pessoa teve um contato com algum infectado a uma distância de, no mínimo, 3 metros por, pelo menos, 10 minutos.
Outra função do Dycovid é mostrar no mapa áreas de risco de contaminação. É possível saber, por exemplo, se perto do seu endereço a situação está complicada. O cálculo é feito com base na densidade de pessoas, o status de contaminação e o número de infectados confirmados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), na área.
No Dycovid, também é possível colocar alertas no mapa para saber como está o fluxo de pessoas em determinados locais. Às 7h, desta quinta-feira (28), a Estrada de Águas Compridas, em Olinda, e a Rua Vasco da Gama, na zona Norte do Recife, estavam com fluxo médio de pessoas.
Já a Estrada dos Remédios, em Afogados, Zona Oeste do Recife, indicava altíssimo fluxo de pessoas, nível mais alto de contaminação.
Uma hora depois, o movimento subiu muito na Estrada de Águas Compridas. O aplicativo alerta: quanto maior o fluxo de pessoas em uma localidade, maior será o risco de cruzar com infectados.
Se precisar sair, o Dycovid recomenda aguardar momentos em que o fluxo de pessoas é mais baixo.
A plataforma também tem um canal direto para o aplicativo Atende em Casa, caso o usuário esteja precisando de orientações médicas, e também um local onde é possível ter acesso a exames de covid-19.
Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China.Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa.
A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.
O Ministério da Saúde orienta cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o coronavírus. Entre as medidas estão:
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