Nesta quinta-feira (7), as agências da Caixa Econômica Federal seguiram com o cenário de grandes filas, por causa das dúvidas e problemas enfrentados pelos beneficiários do auxílio emergencial de R$ 600, oferecido pelo Governo Federal, durante a pandemia da covid-19, o novo coronavírus.
Uma diferença pôde ser notada, quanto à organização. No Centro do Recife a calçada da agência Marrocos estava cheia e tinha gente em pé, desde a madrugada. A fila dava volta no quarteirão.
Às 7h funcionários do banco começaram o atendimento. Perto das 8h, a fila já estava menor e muita gente já havia sido atendida.
No portão, um vigilante passou orientações e distribuiu fichas. A prioridade foi para os idosos e para pessoas com deficiência. Depois, foi a vez dos outros clientes, que entraram no banco em grupos de 20 pessoas. Apesar da organização, muita gente reclamou que não houve triagem para o tipo de serviço solicitado.
A aposentada Rosemary Lúcia, por exemplo, precisava apenas desbloquear um cartão e enfrentou dificuldade. O pintor Elivaldo do Nascimento já estava na terceira viagem para tentar sacar o auxílio emergencial.
Em Olinda, a agência que fica no bairro de Rio Doce estava cheia, mas também havia organização e distribuição de fichas. Alguns clientes esperavam atendimento embaixo de uma tenda, que foi armada em um trecho da avenida Carlos de Lima Cavalcante.
Parte da pista também foi dividida com cavaletes e marcada com tinta para manter o distanciamento social.
De acordo com a Caixa Econômica Federal, mais de 50 milhões de pessoas se cadastraram para receber o benefício de 600 reais. A caixa também disponibilizou um novo site para consulta do pagamento: o auxílio.caixa.gov.br.
Segundo a Caixa Econômica, houve redução no número de filas nas agências, nessa quarta-feira (6), em todo o país. Em muitos casos, unidades que antes tinham aglomerações de pessoas em busca do saque do Auxílio de R$ 600 tiveram suas filas zeradas antes da abertura das portas, às 8h, resultado das medidas do banco para agilizar o atendimento.
O banco reforça que não é preciso madrugar nas filas. Todas as pessoas que chegarem nas agências durante o horário de funcionamento, de 8h às 14h, serão atendidas. Mesmo com as unidades fechando às 14h, o atendimento continua até o último cliente do dia. A Caixa continua atenta à situação das filas em todo o Brasil e sem medir esforços para que as filas dimuam significativamente.
Entre as medidas, destaque para as parcerias com prefeituras de cerca de 500 cidades, que contribuíram para a sinalização e organização das filas e instalação de impressoras para facilitar a triagem fora da agência, sempre levando em conta os cuidados necessários para evitar a transmissão do novo coronavírus.
A Caixa também está reforçando o atendimento nas agências com mais 3 mil funcionários, além de alocar 4.800 vigilantes e quase 900 recepcionistas para organizarem as filas e orientarem o público.
Para ter acesso ao auxílio emergencial, a pessoa deve cumprir, ao mesmo tempo, os seguintes requisitos:
A prestação de informações sobre cadastro e pagamento do Auxílio Emergencial está disponível apenas por meio do aplicativo CAIXA | Auxílio Emergencial, do site auxilio.caixa.gov.br e da central telefônica exclusiva 111. Confira os canais da Caixa Econômica Federal para mais informações:
Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China.Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa.
A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.
O Ministério da Saúde orienta cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o coronavírus. Entre as medidas estão:
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