Diante do medo de contrair o novo coronavírus, muita gente tem ido às farmácias para comprar remédios em grande quantidade, com receio que eles faltem no estoque. A vitamina C é uma das mais procuradas. O problema é que, segundo especialistas, a automedicação é perigosa e pode gerar uma série de efeitos adversos.
O aumento na procura por remédios foi comprovado por uma pesquisa do Conselho Federal de Farmácias. O levantamento comparou o percentual de vendas dos três primeiros meses deste ano, com os três primeiros meses do ano passado.
A hidroxicloroquina, vendida só com prescrição médica, teve alta de quase 68%. Já o paracetamol apresentou crescimento de 77%, a dipirona 54%, e a vitamina D 35%.
A vitamina C teve a alta mais relevante em todo o país, de 108%. Porém, segundo o Conselho Regional de Farmácias, em Pernambuco, esse percentual de aumento da vitamina C chegou a 200%.
Um dos motivos para essa procura desenfreada nas farmácias são as informações irresponsáveis, sem comprovação médica, que chegam pelas redes sociais, as tão faladas "fake news".
As notícias falsas são uma preocupação e tanto para os médicos, que alertam que a automedicação pode trazer graves consequências para a saúde, como vômito, diarreia e até convulsão. O médico urologista Roberto Lucena sugere que, antes de se automedicar, o ideal é que as pessoas procurem um médico.
Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China.Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa.
A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.
O Ministério da Saúde orienta cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o coronavírus. Entre as medidas estão:
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