A Polícia Civil deve fazer uma nova perícia, por volta das 08h30 desta segunda-feira (08), no condomínio de luxo Píer Maurício de Nassau, conhecido como Torre Gêmeas, localizado no bairro de São José, área central do Recife, onde o menino Miguel Otávio Santana da Silva, de 5 anos, morreu após cair do 9º andar. Nas redes sociais, muitas pessoas questionam a altura da janela em Miguel teria pulado. De acordo com Ramom Teixeira, delegado responsável pelo caso, as investigações devem ser concluídas até a próxima quinta-feira (11).
A primeira dama do município de Tamandaré, Sarí Corte Real, patroa de Mirtes, a mãe de Miguel, foi autuada por homicídio culposo - quando não há intenção de matar - por deixar a criança sozinha no elevador momentos antes do acidente, como mostram as imagens das câmera de segurança.
As equipes de reportagem da TV Jornal conversaram com Mirtes Renata, na casa dela, no bairro do Barro, no Recife, mas ela preferiu não gravar entrevista e disse que ''a ficha começa a cair e a dor aumenta''.
A reportagem da TV Jornal mostrou o local por onde Miguel passou antes de cair de uma altura de aproximadamente 35 metros. Após sair do elevador de serviço no 9º andar do prédio, procurando pela mãe, Miguel abriu a porta que dá acesso ao hall onde ficam os condensadores de ar condicionado. Em seguida, ele caminhou pelo corredor e subiu em uma janela. Nas imagens, é possível perceber as marcas da sandália que menino usava em um dos condensadores.
Em uma carta, Sarí Corte Real se pronunciou pela primeira vez e pediu perdão para Mirtes Renata, mãe de Miguel, além de afirmar que está ''sendo condenada pela opinião pública'' e que ''a Justiça esclarecerá a verdade''. Clique aqui e leia a carta na íntegra.
A repercussão pela morte de Miguel seguemcom várias manifestações nas redes sociais, através das hashtag #JustiçaPorMiguel, que chegou a alcançar o primeiro lugar entre os assuntos mais comentados em todo o Brasil. Nesta sexta-feira (05), manifestantes se reuniram com os familiares da criança e fizeram um protesto em frente ao local da tragédia. Clique aqui e veja as imagens.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) designou a advogada Maria José Amaral para acompanhar o inquérito da morte de Miguel. A dona do apartamento onde a mãe de Miguel trabalhava foi autuada por homicídio culposo (quando não há intenção de matar), mas liberada ao pagar fiança de R$ 20 mil.
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